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Sinônimos: |
É, ao lado de Laelia purpurata, uma das grandes preferências dos cultivadores brasileiros. |
Origem | Nordeste brasileiro, com principal ocorrência nos estados de Ceará e Pernambuco, mas, também, em Alagoas e Paraíba. |
Hábito vegetativo e forma de crescimento | Vegeta nos brejos de altitude, a partir de 300 m acima do nível do mar, como epífita e rupícola. Simpodial. Em geral unifoliada |
Período de floração | De novembro até abril, com maior ocorrência em março. |
Luz | Muito abundante, com, pelo menos, 70% de luminosidade no ambiente de cultivo. |
Clima | Os brejos de altitude do Nordeste, onde a planta vegeta, têm queda acentuada de temperatura à noite e bastante neblina ao alvorecer, com fortes precipitações de chuva, em geral nos finais de tarde de verão. |
Umidade relativa
do ar e rega |
Elevada. Rega abundante no período de crescimento de broto novo. Precisa secar entre duas regas. |
Substrato e plantio | Deve ser plantada
ou replantada durante ou após a floração, quando
começa a formar novos bulbos e a soltar raízes novas. Deve
dar-se preferência de replante quando as raízes novas tenham
no máximo 2 cm, para evitar danos. Podem ser divididas em conjuntos de 3 ou quatro bulbos para não interromper a floração do ano seguinte. Os substratos preferidos são fibra de xaxim, coxim ou fibra de coco. Pode ser cultivada em brita fina com um pouco de musgo. Prefere vasos de barro. |
Fertilização | Abundante no período de crescimento, que se estende de julho/agosto em diante. É, contudo, benéfico fertilizar durante todo o ano. |
Flores | Pelo menos duas por bulbo, apicais, grandes e muito perfumadas. |
Híbridos | Desde sua introdução em floricultura, nos idos de 1820, no século 19, tem participado de praticamente todos os híbridos de Cattleya de flores grandes. A Sander List indica mais de 12.000 híbridos criados a partir de C. labiata. |
Pragas e doenças | Muito sujeita
e sensível a cochonilhas, pulgões, sofrendo ataques de outras
pragas como tripes, tentecoris, larvas, além de lagartas e gafanhotos.
Sofre, também, de bacterioses e fungoses, além de viroses.
Por isto é difícil de cultivar em estufa, já que é muito exigente de cuidados, enquanto que na natureza é muito resistente, desenvolvendo grandes touceiras". |
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Cattleya
labiata 'Duch' |
Cattleya
labiata 'Helena x Nomura' |
![]() Cattleya labiata 'Fraga' |
Desenho
de 1860, no álbum de John Day, Scrapbooks |
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Este
manuscrito e desenho pertencem aos arquivos do Jardim Botânico inglês, Kew Gardens |
![]() Cattleya labiata Flagstad |
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![]() Cattleya labiata Fowleyana |
![]() Cattleya labiata "La vie en rose" |
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Cattleya labiata Serra Negra |
Créditos: Cattleya labiata 'Duch', cultivo e foto de Raimundo Mesquita Cattleya labiata 'Helena x Nomura', cultivo e foto de Raimundo Mesquita Cattleya labiata 'Fraga', cultivo e foto de Raimundo Mesquita Cattleya labiata Flagstad, cultivo e foto de Carlos Keler Cattleya labiata Fowleyana, cultivo e foto de Carlos Keler Cattleya labiata "La vie en rose", cultivo e foto de João Paulo de Souza Fontes Cattleya labiata Serra Negra, cultivo e fotos de Álvaro Pessoa. |
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