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Ocorrência
e Habitat |
A
Cattleya walkeriana ocorre, basicamente, em quatro estados
brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Tocantins.
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Nome | Foi
dado por M. Gardner, em 1843, em homenagem a seu assistente Edward
Walker. |
Hábito vegetativo e forma de crescimento | Epífita
e bifoliada, produzindo mais comumente de 2 a 3 flores. No habitat
vegeta sobre galhos e mais habitualmente onde o tronco da árvore
hospedeira se bifurca formando os galhos, o que é uma excelente
indicação para cultivo em toros de madeira, placas
de cortiça, placas ou palitos de xaxim ou outros materiais
que devem ser pendurados deitados. |
Luz em cultivo |
De mediana para forte, desde que haja boa ventilação
e umidade. |
Temperatura mais adequada |
A do habitat, com dias quentes e secos por longos períodos,
com noites frias e alguma umidade. |
Umidade e rega | Umidade
relativa do ar relativamente alta, sobretudo à noite. Regas
a cada três dias, mais freqüentes nos meses de verão.
A boa circulação de ar é essencial |
Fertilização
e tratos culturais |
A
fertilização, com adubo líquido, deve ser
a cada terceira rega, com fertilizante balanceado. Com adubos
orgânicos ou aqueles em grânulos, drágeas ou
bastão, no início de cada estação,
menos no inverno. Deve ter-se cuidado extremo com o acúmulo de sais minerais no vaso e substrato, sendo que uma solução para isso é, pelo mos uma vez por mês, fazer uma rega intensa para remover resíduos. Nesse particular os vasos de plástico levam vantagem sobre os de barro e, ainda mais, os cestos de madeira ou de plástico. |
Substratos,
vasos e plantio. |
Aceita
os diversos substratos oferecidos às Cattleyas e plantio
em vasos, mas prefere placas e palitos. Deve ser replantada após
o repouso que segue à floração e quando começa
a desenvolver o broto novo e a soltar raízes. Sofre bastante
com a perda de raízes. |
Flor e floração | Geralmente
de 2 a 5 flores, de tamanho médio, com até 10 cm
de envergadura. Floração em maio/julho, após
o período chuvoso. |
Híbridos |
A C. walkeriana está presente em cerca de 1.000
híbridos, destacando-se os naturais C. x dolosa
e C. x mesquitae. |
Pragas e doenças | As
mesmas que a quase totalidade das Cattleyas: cochonilas, pulgões,
etc. Os tratamentos são os mesmos. |
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![]() Da série da Telemar, cartão com C. walkeriana |
![]() Selo da ECT com motivo da C. walkeriana |
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