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Sinônimos: |
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Marsupiara
matogrossensis Hoehne |
Ocorrência | Brasil,
Mato Grosso. |
Hábito vegetativo e forma de crescimento | Lembra
o gênero Vanda, mas é simpodial. Epífita |
Período de floração | Quando
adulta e em boas condições de cultivo, floresce
na primavera e, mais intensamente no verão, nos meses de
janeiro e fevereiro (hemisfério sul). |
Luz | Igual
à dada a Cattleya |
Rega | Regular |
Fertilização | Como
a planta praticamente não tem período de repouso,
a adubação deve ser regular, ou seja, adubo líquido
dissolvido em água na proporção recomendada
pelo fabricante, a cada terceira rega. |
Umidade relativa do ar | Alta
na primavera/verão. Quase seca no período de repouso
(outono/inverno) |
Substrato e plantio | Xaxim
bem poroso. Coxim e fibra de côco. |
Vasos e suportes | Vaso
pequeno, de barro, ou suporte de corticeira. Hoehne dizia que
a única forma de cultivo era árvore viva. |
Flores | Pequenas
e vistosas. Brotam profusamente das axilas das folhas teretes
e, daí, o nome de Marsupiara, fazendo referência
aos marsupiais que criam os filhos em bolsas no ventre. Albas
com púrpura profundo no labelo de substância coriácea. |
Pragas e doenças | Praticamente
imune. Eventualmente apresenta pintas pretas por bactérias. |
![]() Flora Brasilica, F. C. HOEHNE Tab. 175, Fasc. 10 (Vol. XII, VII: 115-147) Ed. de 1953 do Instituto de Botânica da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo Prancha existente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro Desenho de M. I. SILVEIRA seguindo croquis de SCHLECHTER |
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