Sinônimos:
Maxillaria matogrossensis Brade
Marsupiara equitans Schlecter

Referência bibliográfica:
Hoehne, Flora Brasilica, XII, VII, pag. 360/1. Instituto de Botânica. Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 1953


 
 
Marsupiara matogrossensis Hoehne


Ocorrência
Brasil, Mato Grosso.
Hábito vegetativo e forma de crescimento
Lembra o gênero Vanda, mas é simpodial. Epífita
Período de floração
Quando adulta e em boas condições de cultivo, floresce na primavera e, mais intensamente no verão, nos meses de janeiro e fevereiro (hemisfério sul).
Luz
Igual à dada a Cattleya
Rega
Regular
Fertilização
Como a planta praticamente não tem período de repouso, a adubação deve ser regular, ou seja, adubo líquido dissolvido em água na proporção recomendada pelo fabricante, a cada terceira rega.
Umidade relativa do ar
Alta na primavera/verão. Quase seca no período de repouso (outono/inverno)
Substrato e plantio
Xaxim bem poroso. Coxim e fibra de côco.
Vasos e suportes
Vaso pequeno, de barro, ou suporte de corticeira. Hoehne dizia que a única forma de cultivo era árvore viva.
Flores
Pequenas e vistosas. Brotam profusamente das axilas das folhas teretes e, daí, o nome de Marsupiara, fazendo referência aos marsupiais que criam os filhos em bolsas no ventre. Albas com púrpura profundo no labelo de substância coriácea.
Pragas e doenças
Praticamente imune. Eventualmente apresenta pintas pretas por bactérias.

 

Flora Brasilica, F. C. HOEHNE
Tab. 175, Fasc. 10 (Vol. XII, VII: 115-147)
Ed. de 1953 do Instituto de Botânica da Secretaria
de Agricultura do Estado de São Paulo
Prancha existente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Desenho de M. I. SILVEIRA seguindo croquis de SCHLECHTER



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