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Cattleya lueddemanniana |
Cattleya lueddemanniana |
Ocorrência |
Venezuela, notadamente na faixa costeira, na parte baixa das colinas, em arbustos, em altitudes de 0 a 500 metros. |
Aspecto vegetativo |
Apresenta pseudobulbos cilíndricos, sendo unifoliar, com folha apical, coriácea, ereta e oblonga, de cor verde acinzentada, com floração advinda de espata verde de pseudobulbo maduro. |
Floração |
Ocorre no final do verão/começo do outono, portando de 2 a 5 flores por haste floral, com média de 16cm. cada, chegando mesmo a 20cm. de envergadura. |
Substância | Média. |
Durabilidade da flor | Aproximadamente 15 dias. |
Perfume |
As flores apresentam um perfume forte. |
Pragas e doenças |
Como as orquídeas em geral, é sujeita ao ataque de cochonilhas, pulgões e ácaros. O combate pode ser feito, preventivamente, através de pulverizações periódicas dos inseticidas normais encontrados na melhores casas do ramo. |
Cultivo |
Devem ser cultivadas em clima de moderado a quente, de preferência em vasos de barro, como os tradicionais furos laterais. |
Híbridos |
Razoavelmente usadas para hibridação. |
Das
premiadas pela AOS - American Orchid Society, destacam-se, todos com AM,
os seguintes clones: Margret, Ana Beatriz (coerulea), Jim Elmore, Minerva
(alba), Arthur Chadwick, Crownfox, Siquisiqui, Kaparina II (coerulea), Macaray,
Moreno 2000, Paul e Crystelle (coerulea). Dois clones, cor alba, receberam
FCC (premiação máxima), porém não há
fotos disponíveis pela AOS. |
Cattleya lueddemanniana coerulea 'Niterói' |
Cattleya lueddemanniana 'Guanabara' |
Cattleya lueddemanniana 'MdelC' |
Cattleya lueddemanniana 'Fuego' |
Foto, cultivo e texto: Fernando Setembrino Márquez de Almeida Revisão e colaboração: Delfina de Araujo Proibidas as reproduções. |
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